FAROL - Faculdade de Rolim de Moura

FAROL inicia ano letivo de 2017 com auditório cheio

02/02/2017

O primeiro dia de fevereiro de 2017 também marcou o início do ano letivo da Faculdade de Rolim de Moura (FAROL), quando pouco mais de 800 alunos de 13 cursos da instituição retornaram às aulas após quase 60 dias de férias de final de ano.

Para marcar a ocasião, a equipe diretiva da FAROL deu as boas-vindas aos acadêmicos no Recém-Inaugurado auditório da faculdade rolimourense e desejaram uma excelente continuidade na jornada acadêmica que todos os alunos atravessam. Também foi aproveitado o momento para serem passadas diversas orientações de interesse geral, dentre eles organograma, calendário acadêmico e apresentação de Coornadores de Curso.

A Presidente Mantenedora da FAROL, professora Maria de Lourdes Bettiol, se utilizou da palavra na recepção dos alunos para celebrar o momento de renovação e de trabalho renovado.

“Temos uma satisfação inominável em ver vocês todos aqui nesses corredores novamente. Uma Instituição vive dessa pulsação de alunos, professores e funcionários, todos em pleno desenvolvimento das atividades que a FAROL há tanto tempo promove”, confessou Profa. Lourdes Bettiol.

Benta Pepinelli, mantenedora da FAROL, também exaltou a alegria em ver o auditório e os corredores novamente cheio de alunos. “A FAROL faz parte da vida de todos nós, em diferentes níveis de dedicação. Mas é certo, que todo o ano, estaremos aqui juntos novamente. Este momento é acima de uma oportunidade de confraternizarmos e também de voltarmos aos estudos, com o mesmo cuidado de sempre com a qualidade do nosso serviço pedagógico”, analisou.

CAMPANHA DIGA NÃO AO TROTE – Um problema recorrente neste período do ano são as brincadeiras denominadas “trotes”, que são aplicados por alunos veteranos em novos acadêmicos nos primeiros dias de aula.

Ciente da situação, a FAROL desenvolve em seus retornos às aulas uma campanha de conscientização junto ao seus alunos. Eder Matt, Diretor Acadêmico da FAROL, explica que a FAROL busca coibir a prática, que pode inclusive ser entendida como crime. “ Felizmente os trotes não são realizados pela maioria, mas em alguns grupos ainda são brincadeiras violentas e vexatórias das quais temos que fazer algo para impedir. Para este ano, mais uma vez temos trabalhado fortemente informando e desconstruindo uma cultura de mal-gosto que muitas vezes redunda em situações humilhantes”, finaliza o Diretor Acadêmico da FAROL.